segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

“Poemas da Mentira e da Verdade”

Luísa Ducla Soares nasceu a 20 de Julho de 1939,é uma escritora portuguesa que se tem dedicado especialmente à literatura infantil e juvenil, publicou mais de 80 obras. Junto de escolas desenvolve regularmente acções de incentivo à leitura. Recebeu o “Prémio Calouste Gulbenkian” para o melhor livro de literatura infantil no Biénio 1984-1985 e o “Grande Prémio Calouste Gulbenkian”pelo conjunto da sua obra 1996.
No livro que eu li de Luísa Ducla Soares “Poemas da Mentira e da Verdade” encontramos uma parte que é mentira e outra que é verdade. Os poemas que eu gostei mais são o” Poema G”, fala-nos da guerra e chega à conclusão que não interessa quem ganha, porque fica-se sempre a perder muito mais e o “Poema em P” acho que todo o politico deveria ler este poema, poderia ser que dessem mais valor à palavra Paz.
Achei o livro no seu todo acessível e aconselho todas as crianças e até mesmo adultos a lerem-no.

Luana Fernandes Cunha

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Segurança na Internet

A comunicação e a publicação de informação na Internet não é supervisionada por nenhuma entidade.

A maior parte dos seus serviços encontra-se à disposição dos utilizadores, entre eles, os mais jovens, sem qualquer restrição ou controlo.

É necessário garantir a utilização em segurança pois a Internet encerra perigos e infelizmente, não afectam só OS OUTROS.

A tomada de consciência dos riscos, estar informado de como os prevenir ou minimizar, orientar as actividades das crianças e adolescentes na Internet são algumas das atitudes que os Pais e responsáveis pela Educação devem assumir.

Alguns conselhos:
Tente fazer da Internet uma actividade familiar. Navegue pela Internet com os seus filhos.


Enquanto estiver com eles, pode ensinar-lhes e alertá-los sobre o uso responsável e seguro da Net;
Coloque o computador num ambiente que não seja o quarto das crianças.


Ensine às crianças que elas nunca devem divulgar nenhum tipo de informação privada a pessoas que conheçam aquando da navegação na Internet;

Explique aos seus filhos que nunca devem marcar um encontro com uma pessoa que tenham conhecido on-line pois "o amigo" on-line é um estranho. Caso insistam em fazê-lo, os Pais devem acompanhá-los e o encontro deverá ser feito num local público.

Estabeleça regras claras sobre a utilização da Internet em sua casa, tal como o momento do dia e o tempo que estas podem dedicar à navegação pela Internet;

Imprima estas regras de segurança e cole-as junto ao computador:

Não deves encontrar-te com ninguém que conheceste pela Internet sem dares conhecimento aos teus Pais.
Lembra-te que os "amigos" on-line podem não ser o que dizem ser - tu não os podes ver. E podem ser perigosos!
Não forneças as tuas informações pessoais: morada da tua casa, números de telefone, o nome da tua escola, a morada da tua escola, fotografia, password, nome dos teus pais, local de trabalho dos teus Pais, número do cartão bancário e detalhes da conta bancária.


Enquanto estás on-line, se detectares algo de estranho ou alguém incomodar-te, diz aos teus Pais.

Indique-lhes que não abram e-mails de desconhecidos. E-mails com com links para páginas web ou ficheiros anexos poderão conter vírus e danificar o disco rígido.

Indique-lhes que não respondam a e-mails - ou a qualquer outro tipo de comunicação - que possam conter algum conteúdo ofensivo, e aconselhe-os a abandonarem imediatamente uma página web ou uma sala de chat que os possa fazer sentir ameaçados ou receosos. Peça-lhe para o avisarem sempre que suceda uma situação destas. Uma relação aberta e baseada na confiança é extremamente importante.

Aconselhe os seus filhos para desconfiar e avisar os Pais, caso alguém lhes faça uma oferta demasiado tentadora pois provavelmente será uma armadilha!

Se pensa que os seus filhos, ou qualquer outra criança, pode estar de alguma forma em perigo, não deixe de contactar as autoridades competentes.

Trava-línguas

A Graça disse à Graça uma graça que não teve graça.

Três pratos de trigo para três tigres tristes.

O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia.

Eu vi um tigre, dois tigres, três tigres a dormirem.

O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.

Era uma vez um caçador,furunfunfor, triunfunfor, misericuntor;E foi à caça,furunfunfaça, triunfunfaça, misericuntaça;E caçou um coelho,furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho;E levou-o a uma velha,furunfunfelha, triunfunfelha, misericuntelha.

- Pardal pardo, porque palras?- Eu palro e palrarei,porque sou o pardal pardo,palrador de el-rei.

Padre PedroPrega pregosPrega pregosPadre Pedro

O tempo perguntou ao Tempoquanto tempo o Tempo tem.O Tempo respondeu ao tempoque o tempo tem tanto tempoquanto tempo o Tempo tem.

Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce?Respondi que o doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce.

A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabiaque o sabiá sabia assobiar.

Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há!Quem os desmafagafizá-los,um bom desmafagafizador será.

Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos,ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
Por debaixo daquela pipa está uma pita que pia.Pinga a pipa, pia a pita;Pinga a pipa, pia a pita…

Percebeste?Se nao percebeste faz que percebeste Para que eu perceba que tu percebeste.

Percebeste? Se não percebeste, percebesses, eu também não percebi e fiz para perceber. Percebeste?


(Verbo Tagarelar no Futuro do Pretérito)Eu tagarelariaTu tagarelariasEle tagarelariaNós tagarelariamosVós tagarelarieisEles tagarelariam

Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis paralelogramos tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos tem uma paralelepipedovia.Uma paralelepipedovia tem mil paralelogramos.Então uma paralelepipedovia é uma paralelogramolândia?

Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista,ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco, é ornitorrinco,ornitologista, é ornitologista, eotorrinolaringologista é otorrinolaringologista.

O desinquivincavacador das caravelariasdesinquivincavacaria as cavidadesque deveriam ser desinquivincavacadas.

A aranha arranha a jarra a jarra arranha a aranha.(diga 3 vezes bem rápido este trava-línguas)

O Peito do Pé do Pedro é Preto.(diga três vezes bem rápido este trava-línguas)


Curiosidades

Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

As unhas das mãos crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas dos pés.

Sabias que é impossível ESPIRRAR com os olhos abertos ?

Sabias que o músculo mais potente do corpo humano é a LÍNGUA ?




sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Em busca do tesouro

No tempo em que os animais falavam, havia um tesouro guardado por um gigante, numa igreja.
Numa montanha vivia um extraterrestre que tinha um tapete voador.
Ele pegou no tapete voador, pôs-se em cima dele e voou.
Voou em busca do tesouro que estava na igreja, guardado pelo gigante.
Chegou à aldeia, procurou a igreja onde este se encontrava e tentou entrar pela janela em cima do tapete.
Não conseguiu entrar porque o gigante meteu rapidamente a mão a tapar a janela.
O extraterrestre caiu ao chão, levantou-se e tentou de novo entrar, mas não conseguiu e voltou a cair.
O gigante pegou no tesouro e fugiu.

O extraterrestre que se encontrava caído no chão, não conseguiu levantar-se porque estava magoado numa perna.
Passado algum tempo, com muito esforço, o extraterrestre conseguiu levantar-se e chegou à conclusão, que sozinho não conseguia vencer o gigante. Pensou um bocado e, de repente
lembrou-se que tinha um amigo gigante que o poderia ajudar. Comunicou com o amigo e contou-lhe o que se estava a passar. Então os dois partiram ao encontro do inimigo. Travaram uma batalha muito dura. O extraterrestre e o amigo venceram.
O extraterrestre foi a correr à procura do tesouro.
Ele procurou, procurou, procurou e por fim encontrou- o. Pegou nele e levou-o consigo, para a montanha, aí partilharam o tesouro com os humanos e viveram todos felizes, tantos os humanos como os extraterrestres.


Trabalho elaborado por: Francisco, André Filipe e Vítor Fernando

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Mexidos de mel

Do livro: Festas e Comeres do Povo Português Editorial VERBO


Ingredientes :
1 litro de água
1 colher de sopa de manteiga
1 cálice de vinho do Porto
a casca de meio limão
2 paus de canela
2,5 dl de mel (minhoto)
250 g de açúcar
1 pitada de sal
50 g de pinhões
50 g de nozes
50 g de passas de uva sem grainhas
200 g de pão cacete duro
à direita Mexidos de Mel


Confecção :
Leva-se a água ao lume com todos os ingredientes atrás referidos com a excepção dos frutos e do pão.Depois, deixa-se ferver durante 15 minutos, e juntam-se então os frutos, devendo as nozes ser picadas bastante grosseiramente. Deixa-se ferver durante mais 15 minutos.Entretanto, tem-se cortado o pão em fatias finíssimas. Escalda-se o pão com água a ferver, mas apenas a necessária para do pão se obter uma massa, esmagando-a.Junta-se um pouco da calda anterior a esta massa, dissolvendo-a e misturando-se tudo.Deixa-se ferver um pouco para apurar e obter um preparado bem homogéneo e sem grumos. Serve-se em travessa.

Bolo Rei

Do Livro: Festas e Comeres do Povo Português Editorial VERBO

Ingredientes:
250 grs de farinha de trigo sem fermento
100 grs de massa de pão
1 colher de sopa de sal
4 ovos
raspa da casca de 1 limão
150 grs de açúcar
100 grs de manteiga
150 grs de frutos secos (pinhões, passas de uvas, nozes, etc.)
1 cálice de vinho do Porto
farinha para amassar
1 gema para pincelar
1 ou 2 favas
1 presentinho (facultativo)

Confecção :
De véspera, peneira-se a farinha para uma tigela, faz-se uma cova no meio onde se deita a massa de pão e o sal.Ligam-se estes dois elementos, amassando.Juntam-se depois os ovos, um a um, à temperatura ambiente, amassando, a raspa da casca de limão e o açúcar.Sempre que necessário, polvilha-se com farinha peneirada e em pequenas quantidades.Tem-se a manteiga batida em creme e junta-se à massa, a pouco e pouco, amassando.A massa no final deve ficar mole.Tapa-se com um pano, embrulha-se num cobertor e deixa-se levedar até ao dia seguinte.Picam-se os frutos grosseiramente e põem-se de molho no vinho do Porto.No dia seguinte, juntam-se os frutos e a fava à massa, amassando ligeiramente.Divide-se então a massa em dois bocados que se moldam em bola e coloca-se cada uma em seu tabuleiro untado e ligeiramente polvilhado.Introduzem-se os dedos indicadores no centro das bolas e, rodando a massa, alarga-se o buraco formando uma coroa.Deixa-se a massa crescer novamente cerca de 1 hora.Pincela-se com a gema de ovo diluída num pouco de água e leva-se a cozer, cada bolo, em forno médio (180º a 190ºC) até estar bem dourado.A meio da cozedura, enfeita-se com frutos cristalizados e açúcar em pedra.*As quantidades indicadas são dois bolos, com 28 cm de diâmetro.Esta receita foi feita a partir de uma original do Sul de França e que, quanto a nós, poderá ser pelo menos muito semelhante à que serviu de base ao nosso Nacional Bolo-Rei.A massa do Bolo-Rei é uma massa de Brioche que deve ficar muito leve.Para isso contribuem não só as proporções mas a levedação lenta (de um dia para o outro).Para se obter uma massa seguramente muito leve, sugerimos ao leitor seguir a técnica dos grandes Pasteleiros e Padeiros franceses: e que consiste em tirar, de duas em duas horas, a massa da tigela, pô-la sobre a mesa, dar-lhe uma volta e voltar a pô-la na tigela.A esta operação dá-se o nome de «romper a massa».Esperamos deste modo contribuir para repor a verdade do Bolo-Rei.*Se o leitor quiser fazer a massa de pão indicada para levedar, dissolva 14 grs de fermento de padeiro em 3 colheres de sopa de leite morno, junte 100 grs de farinha e misture de modo a ter uma massa mole e elástica.Se for preciso junte um pouco mais de leite (ou água), tépido.Deixe levedar 15 minutos ou introduza a massa em água morna.Quando a massa subir está levedada.Querendo usar levedura instantânea, junte meia saqueta (para quantidades indicadas) directamente com a farinha que, nesse caso, deverá ter 350 grs e não apenas 250 grs indicados.
Filhós de Abóbora - Felicia SampaioEditora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal

Ingredientes :
1,5 kg de abóbora-menina
2 kg de farinha
6 ovos
1 cálice de aguardente velha
150 grs. de manteiga ou margarina derretida
40 grs. de fermento de padeiro
2 dl de leite morno
6 colheres de sopa de açúcar
1 dl de azeite morno
sumo de 1 laranja
1 colher de chá de sal

Confecção: Descasque a abóbora, corte-a em bocados e coza-a num pouco de água temperada com sal.Depois de cozida, escorra bem num passador e passe pelo passe-vite.Deite o puré num alguidar e junte os ingredientes acima citados com excepção do fermento e do azeite.Dissolva o fermento num pouco de água morna e ponha no alguidar.Amasse tudo, à mão, até obter uma massa homogénea e elástica.Cubra o alguidar com película aderente, abafe com um pano e deixe levedar em local quente.Assim que a massa tiver dobrado de volume, o que leva mais ou menos 2 horas, tenda as filhós.Unte uma tábua com com um pouco de azeite morno, retire um pouco de massa do tamanho de um ovo e espalme-o com a mão molhada no azeite.Com uma faca, dê 3 golpes perpendiculares na massa, até 2 cm dos bordos.Introduza as filhós em óleo bem quente, uma de cada vez e à medida que as vá estendendo.Vire-as para alourar dos dois lados.Polvilhe as filhós, ainda quentes, com açúcar e canela.

Rabanadas Minhotas

Do livro Cozinha Tradicional Portuguesa da Editoral Verbo

Ingredientes :
1 pão de cacete com 500 g
2 dl de leite
6 ovos
Óleo q.b.
1 kg de açúcar
1 pau de canela
sal
Confecção: O pão deve ser de véspera.Corta-se em fatias com cerca de um dedo de espessura.Leva-se o leite com uma pitada de sal a ferver e passam-se as fatias de pão neste leite.À medida que se passam as fatias no leite, vão-se colocando num tabuleiro forrado com uma toalha para esta absorver o excesso de leite.Depois passam-se pelos ovos batidos, escorrem-se e fritam-se em óleo bem quente.Leva-se o açúcar ao lume com 5 dl de água e deixa-se ferver até fazer um ponto fraco (pasta). Passam-se as rabanadas nesta calda, que se deve manter neste ponto(juntando-lhe água) e em lume brando. Colocam-se numa taça à medidaque se vão passando pela calda.Leva-se finalmente a calda ao lume, junta-se o pau de canela e deixa-se ferver até fazer ponto de pérola (108º C).Deita-se a calda sobre as rabanadas.

Rabanadas

Ingredientes :
1 pão de cacete de 500 g
300 g de açúcar
1 colher de sopa de manteiga
1 pau de canela
1 casca de limão
2 gemas
2 ovos
7,5 dl de vinho tinto verde ou maduro
250 g de mel
1 colher de sobremesa de canela em pó
Óleo para fritar


Confecção: Corta-se o cacete em fatias com cerca de 1 cm de espessura.Leva-se ao lume o açúcar com 2 dl de água, a manteiga, o pau de canela, a casca de limão e uma pitada de sal.Deixa-se ferver durante 5 minutos.Retira-se do lume e introduzem-se as fatias de pão na calda bem quente.Escorrem-se sobre uma peneira ou passador.Em seguida, passam-se as fatias pelas gemas em óleo quente.À medida que se vão fritando as rabanadas, colocam-se estas numa travessa funda e polvilham-se com açúcar e canela.À parte, mistura-se o vinho tinto com o mel, a canela em pó e, se o vinho for verde ou agreste, açúcar. Leva-se ao lume só para levantar fervura e deita-se sobre as rabanadas. Viram-se com cuidado para não se partirem.Servem-se no dia seguinte.

Aletria

Ingredientes :
200 gr aletria ;
7,5 dl leite;
300 gr açúcar ;
Casca de limão ;
5 ovos ;
150 gr manteiga s/ sal.


Confecção :
Põe-se a ferver num tacho a aletria com o leite, o açúcar, a casca de limão e a manteiga. Deixa-se ferver até que a aletria tenha absorvido todo o leite. Junta-se então 5 gemas de ovos bem batidas, mexendo até estarem as gemas cozidas. Põe-se numa travessa, retirando a casca do limão.Depois de estar na travessa, se gostar, pode polvilhar com canela em pó.

Receitas de Natal


Caixinhas de Ovos de Natal
ovos
1h
difícil
4 Pessoas
n.d.
Procure também em:CriançasAno Novo
Fonte:Isabel Oliveira - Portugal

Ingredientes:
massa folhada:
1 pacote
molho bechamel:
1 chávena
natas:
1 pacote
ovos:
8
pimenta:
q.b.
presunto:
75 gr
queijo Parmesão:
2 colheres de sobremesa
sal:
q.b.
salsa:
q.b.
vinagre:
gotas

Preparação:Descongele a massa folhada à temperatura ambiente (se for o caso) e estenda-a sobre uma superfície polvilhada de farinha, com o auxílio de um rolo da massa. Corte círculos de massa de diâmetro suficiente para que possa forrar pequenas forminhas metálicas untadas e polvilhadas. Com a massa folhada que sobrar, corte pequenas estrelas, coloque-as sobre um tabuleiro polvilhado e leve a forno pre-aquecido durante uns minutos, até dourarem e crescerem um pouco. Retire do forno e reserve. Escalfe os ovos um a um, em água temperada com sal e vinagre ou limão. Reserve-os. Tempere o bechamel com o queijo, junte as natas e metade do presunto picadinho, e mexa muito bem. Em cada forminha de massa deite meia colher de sopa de molho, um ovo escalfado, por cima meia colher de sopa de bechamel e polvilhe com salsa picada e presunto picado. Leve as caixinhas a forno pré-aquecido, durante 10 minutos. Decore cada caixinha com uma estrela de massa folhada e sirva morno.

Quadras sobre a escola


Vou para a escola para aprender,
Para quando for grande
Médico poder ser
E ajudar as pessoas a viver.

No recreio vou brincar,
Depois de lanchar
Vou cantar e jogar,
Depois vou para a sala estudar.

Com os meus amiguinhos vou brincar,
Correr e saltar,
Com o sol a brilhar,
O meu lanche partilhar.

No fim da escola vou para casa,
Vou estudar,
Para quando os meus pais chegar,
Não me chatear.

Francisco 4º Ano Turma A

Feliz Natal e Bom ano de 2009 com Saúde, Paz, Amor e Alegria para todos.