segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

“Poemas da Mentira e da Verdade”

Luísa Ducla Soares nasceu a 20 de Julho de 1939,é uma escritora portuguesa que se tem dedicado especialmente à literatura infantil e juvenil, publicou mais de 80 obras. Junto de escolas desenvolve regularmente acções de incentivo à leitura. Recebeu o “Prémio Calouste Gulbenkian” para o melhor livro de literatura infantil no Biénio 1984-1985 e o “Grande Prémio Calouste Gulbenkian”pelo conjunto da sua obra 1996.
No livro que eu li de Luísa Ducla Soares “Poemas da Mentira e da Verdade” encontramos uma parte que é mentira e outra que é verdade. Os poemas que eu gostei mais são o” Poema G”, fala-nos da guerra e chega à conclusão que não interessa quem ganha, porque fica-se sempre a perder muito mais e o “Poema em P” acho que todo o politico deveria ler este poema, poderia ser que dessem mais valor à palavra Paz.
Achei o livro no seu todo acessível e aconselho todas as crianças e até mesmo adultos a lerem-no.

Luana Fernandes Cunha

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Segurança na Internet

A comunicação e a publicação de informação na Internet não é supervisionada por nenhuma entidade.

A maior parte dos seus serviços encontra-se à disposição dos utilizadores, entre eles, os mais jovens, sem qualquer restrição ou controlo.

É necessário garantir a utilização em segurança pois a Internet encerra perigos e infelizmente, não afectam só OS OUTROS.

A tomada de consciência dos riscos, estar informado de como os prevenir ou minimizar, orientar as actividades das crianças e adolescentes na Internet são algumas das atitudes que os Pais e responsáveis pela Educação devem assumir.

Alguns conselhos:
Tente fazer da Internet uma actividade familiar. Navegue pela Internet com os seus filhos.


Enquanto estiver com eles, pode ensinar-lhes e alertá-los sobre o uso responsável e seguro da Net;
Coloque o computador num ambiente que não seja o quarto das crianças.


Ensine às crianças que elas nunca devem divulgar nenhum tipo de informação privada a pessoas que conheçam aquando da navegação na Internet;

Explique aos seus filhos que nunca devem marcar um encontro com uma pessoa que tenham conhecido on-line pois "o amigo" on-line é um estranho. Caso insistam em fazê-lo, os Pais devem acompanhá-los e o encontro deverá ser feito num local público.

Estabeleça regras claras sobre a utilização da Internet em sua casa, tal como o momento do dia e o tempo que estas podem dedicar à navegação pela Internet;

Imprima estas regras de segurança e cole-as junto ao computador:

Não deves encontrar-te com ninguém que conheceste pela Internet sem dares conhecimento aos teus Pais.
Lembra-te que os "amigos" on-line podem não ser o que dizem ser - tu não os podes ver. E podem ser perigosos!
Não forneças as tuas informações pessoais: morada da tua casa, números de telefone, o nome da tua escola, a morada da tua escola, fotografia, password, nome dos teus pais, local de trabalho dos teus Pais, número do cartão bancário e detalhes da conta bancária.


Enquanto estás on-line, se detectares algo de estranho ou alguém incomodar-te, diz aos teus Pais.

Indique-lhes que não abram e-mails de desconhecidos. E-mails com com links para páginas web ou ficheiros anexos poderão conter vírus e danificar o disco rígido.

Indique-lhes que não respondam a e-mails - ou a qualquer outro tipo de comunicação - que possam conter algum conteúdo ofensivo, e aconselhe-os a abandonarem imediatamente uma página web ou uma sala de chat que os possa fazer sentir ameaçados ou receosos. Peça-lhe para o avisarem sempre que suceda uma situação destas. Uma relação aberta e baseada na confiança é extremamente importante.

Aconselhe os seus filhos para desconfiar e avisar os Pais, caso alguém lhes faça uma oferta demasiado tentadora pois provavelmente será uma armadilha!

Se pensa que os seus filhos, ou qualquer outra criança, pode estar de alguma forma em perigo, não deixe de contactar as autoridades competentes.

Trava-línguas

A Graça disse à Graça uma graça que não teve graça.

Três pratos de trigo para três tigres tristes.

O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia.

Eu vi um tigre, dois tigres, três tigres a dormirem.

O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.

Era uma vez um caçador,furunfunfor, triunfunfor, misericuntor;E foi à caça,furunfunfaça, triunfunfaça, misericuntaça;E caçou um coelho,furunfunfelho, triunfunfelho, misericuntelho;E levou-o a uma velha,furunfunfelha, triunfunfelha, misericuntelha.

- Pardal pardo, porque palras?- Eu palro e palrarei,porque sou o pardal pardo,palrador de el-rei.

Padre PedroPrega pregosPrega pregosPadre Pedro

O tempo perguntou ao Tempoquanto tempo o Tempo tem.O Tempo respondeu ao tempoque o tempo tem tanto tempoquanto tempo o Tempo tem.

Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce?Respondi que o doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce.

A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabiaque o sabiá sabia assobiar.

Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há!Quem os desmafagafizá-los,um bom desmafagafizador será.

Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos,ambos saberemos se somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
Por debaixo daquela pipa está uma pita que pia.Pinga a pipa, pia a pita;Pinga a pipa, pia a pita…

Percebeste?Se nao percebeste faz que percebeste Para que eu perceba que tu percebeste.

Percebeste? Se não percebeste, percebesses, eu também não percebi e fiz para perceber. Percebeste?


(Verbo Tagarelar no Futuro do Pretérito)Eu tagarelariaTu tagarelariasEle tagarelariaNós tagarelariamosVós tagarelarieisEles tagarelariam

Disseram que na minha rua tem paralelepípedo feito de paralelogramos. Seis paralelogramos tem um paralelepípedo. Mil paralelepípedos tem uma paralelepipedovia.Uma paralelepipedovia tem mil paralelogramos.Então uma paralelepipedovia é uma paralelogramolândia?

Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista,ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco, é ornitorrinco,ornitologista, é ornitologista, eotorrinolaringologista é otorrinolaringologista.

O desinquivincavacador das caravelariasdesinquivincavacaria as cavidadesque deveriam ser desinquivincavacadas.

A aranha arranha a jarra a jarra arranha a aranha.(diga 3 vezes bem rápido este trava-línguas)

O Peito do Pé do Pedro é Preto.(diga três vezes bem rápido este trava-línguas)


Curiosidades

Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

As unhas das mãos crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas dos pés.

Sabias que é impossível ESPIRRAR com os olhos abertos ?

Sabias que o músculo mais potente do corpo humano é a LÍNGUA ?




sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Em busca do tesouro

No tempo em que os animais falavam, havia um tesouro guardado por um gigante, numa igreja.
Numa montanha vivia um extraterrestre que tinha um tapete voador.
Ele pegou no tapete voador, pôs-se em cima dele e voou.
Voou em busca do tesouro que estava na igreja, guardado pelo gigante.
Chegou à aldeia, procurou a igreja onde este se encontrava e tentou entrar pela janela em cima do tapete.
Não conseguiu entrar porque o gigante meteu rapidamente a mão a tapar a janela.
O extraterrestre caiu ao chão, levantou-se e tentou de novo entrar, mas não conseguiu e voltou a cair.
O gigante pegou no tesouro e fugiu.

O extraterrestre que se encontrava caído no chão, não conseguiu levantar-se porque estava magoado numa perna.
Passado algum tempo, com muito esforço, o extraterrestre conseguiu levantar-se e chegou à conclusão, que sozinho não conseguia vencer o gigante. Pensou um bocado e, de repente
lembrou-se que tinha um amigo gigante que o poderia ajudar. Comunicou com o amigo e contou-lhe o que se estava a passar. Então os dois partiram ao encontro do inimigo. Travaram uma batalha muito dura. O extraterrestre e o amigo venceram.
O extraterrestre foi a correr à procura do tesouro.
Ele procurou, procurou, procurou e por fim encontrou- o. Pegou nele e levou-o consigo, para a montanha, aí partilharam o tesouro com os humanos e viveram todos felizes, tantos os humanos como os extraterrestres.


Trabalho elaborado por: Francisco, André Filipe e Vítor Fernando

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Mexidos de mel

Do livro: Festas e Comeres do Povo Português Editorial VERBO


Ingredientes :
1 litro de água
1 colher de sopa de manteiga
1 cálice de vinho do Porto
a casca de meio limão
2 paus de canela
2,5 dl de mel (minhoto)
250 g de açúcar
1 pitada de sal
50 g de pinhões
50 g de nozes
50 g de passas de uva sem grainhas
200 g de pão cacete duro
à direita Mexidos de Mel


Confecção :
Leva-se a água ao lume com todos os ingredientes atrás referidos com a excepção dos frutos e do pão.Depois, deixa-se ferver durante 15 minutos, e juntam-se então os frutos, devendo as nozes ser picadas bastante grosseiramente. Deixa-se ferver durante mais 15 minutos.Entretanto, tem-se cortado o pão em fatias finíssimas. Escalda-se o pão com água a ferver, mas apenas a necessária para do pão se obter uma massa, esmagando-a.Junta-se um pouco da calda anterior a esta massa, dissolvendo-a e misturando-se tudo.Deixa-se ferver um pouco para apurar e obter um preparado bem homogéneo e sem grumos. Serve-se em travessa.

Bolo Rei

Do Livro: Festas e Comeres do Povo Português Editorial VERBO

Ingredientes:
250 grs de farinha de trigo sem fermento
100 grs de massa de pão
1 colher de sopa de sal
4 ovos
raspa da casca de 1 limão
150 grs de açúcar
100 grs de manteiga
150 grs de frutos secos (pinhões, passas de uvas, nozes, etc.)
1 cálice de vinho do Porto
farinha para amassar
1 gema para pincelar
1 ou 2 favas
1 presentinho (facultativo)

Confecção :
De véspera, peneira-se a farinha para uma tigela, faz-se uma cova no meio onde se deita a massa de pão e o sal.Ligam-se estes dois elementos, amassando.Juntam-se depois os ovos, um a um, à temperatura ambiente, amassando, a raspa da casca de limão e o açúcar.Sempre que necessário, polvilha-se com farinha peneirada e em pequenas quantidades.Tem-se a manteiga batida em creme e junta-se à massa, a pouco e pouco, amassando.A massa no final deve ficar mole.Tapa-se com um pano, embrulha-se num cobertor e deixa-se levedar até ao dia seguinte.Picam-se os frutos grosseiramente e põem-se de molho no vinho do Porto.No dia seguinte, juntam-se os frutos e a fava à massa, amassando ligeiramente.Divide-se então a massa em dois bocados que se moldam em bola e coloca-se cada uma em seu tabuleiro untado e ligeiramente polvilhado.Introduzem-se os dedos indicadores no centro das bolas e, rodando a massa, alarga-se o buraco formando uma coroa.Deixa-se a massa crescer novamente cerca de 1 hora.Pincela-se com a gema de ovo diluída num pouco de água e leva-se a cozer, cada bolo, em forno médio (180º a 190ºC) até estar bem dourado.A meio da cozedura, enfeita-se com frutos cristalizados e açúcar em pedra.*As quantidades indicadas são dois bolos, com 28 cm de diâmetro.Esta receita foi feita a partir de uma original do Sul de França e que, quanto a nós, poderá ser pelo menos muito semelhante à que serviu de base ao nosso Nacional Bolo-Rei.A massa do Bolo-Rei é uma massa de Brioche que deve ficar muito leve.Para isso contribuem não só as proporções mas a levedação lenta (de um dia para o outro).Para se obter uma massa seguramente muito leve, sugerimos ao leitor seguir a técnica dos grandes Pasteleiros e Padeiros franceses: e que consiste em tirar, de duas em duas horas, a massa da tigela, pô-la sobre a mesa, dar-lhe uma volta e voltar a pô-la na tigela.A esta operação dá-se o nome de «romper a massa».Esperamos deste modo contribuir para repor a verdade do Bolo-Rei.*Se o leitor quiser fazer a massa de pão indicada para levedar, dissolva 14 grs de fermento de padeiro em 3 colheres de sopa de leite morno, junte 100 grs de farinha e misture de modo a ter uma massa mole e elástica.Se for preciso junte um pouco mais de leite (ou água), tépido.Deixe levedar 15 minutos ou introduza a massa em água morna.Quando a massa subir está levedada.Querendo usar levedura instantânea, junte meia saqueta (para quantidades indicadas) directamente com a farinha que, nesse caso, deverá ter 350 grs e não apenas 250 grs indicados.
Filhós de Abóbora - Felicia SampaioEditora Culinária do Roteiro Gastronómico de Portugal

Ingredientes :
1,5 kg de abóbora-menina
2 kg de farinha
6 ovos
1 cálice de aguardente velha
150 grs. de manteiga ou margarina derretida
40 grs. de fermento de padeiro
2 dl de leite morno
6 colheres de sopa de açúcar
1 dl de azeite morno
sumo de 1 laranja
1 colher de chá de sal

Confecção: Descasque a abóbora, corte-a em bocados e coza-a num pouco de água temperada com sal.Depois de cozida, escorra bem num passador e passe pelo passe-vite.Deite o puré num alguidar e junte os ingredientes acima citados com excepção do fermento e do azeite.Dissolva o fermento num pouco de água morna e ponha no alguidar.Amasse tudo, à mão, até obter uma massa homogénea e elástica.Cubra o alguidar com película aderente, abafe com um pano e deixe levedar em local quente.Assim que a massa tiver dobrado de volume, o que leva mais ou menos 2 horas, tenda as filhós.Unte uma tábua com com um pouco de azeite morno, retire um pouco de massa do tamanho de um ovo e espalme-o com a mão molhada no azeite.Com uma faca, dê 3 golpes perpendiculares na massa, até 2 cm dos bordos.Introduza as filhós em óleo bem quente, uma de cada vez e à medida que as vá estendendo.Vire-as para alourar dos dois lados.Polvilhe as filhós, ainda quentes, com açúcar e canela.

Rabanadas Minhotas

Do livro Cozinha Tradicional Portuguesa da Editoral Verbo

Ingredientes :
1 pão de cacete com 500 g
2 dl de leite
6 ovos
Óleo q.b.
1 kg de açúcar
1 pau de canela
sal
Confecção: O pão deve ser de véspera.Corta-se em fatias com cerca de um dedo de espessura.Leva-se o leite com uma pitada de sal a ferver e passam-se as fatias de pão neste leite.À medida que se passam as fatias no leite, vão-se colocando num tabuleiro forrado com uma toalha para esta absorver o excesso de leite.Depois passam-se pelos ovos batidos, escorrem-se e fritam-se em óleo bem quente.Leva-se o açúcar ao lume com 5 dl de água e deixa-se ferver até fazer um ponto fraco (pasta). Passam-se as rabanadas nesta calda, que se deve manter neste ponto(juntando-lhe água) e em lume brando. Colocam-se numa taça à medidaque se vão passando pela calda.Leva-se finalmente a calda ao lume, junta-se o pau de canela e deixa-se ferver até fazer ponto de pérola (108º C).Deita-se a calda sobre as rabanadas.

Rabanadas

Ingredientes :
1 pão de cacete de 500 g
300 g de açúcar
1 colher de sopa de manteiga
1 pau de canela
1 casca de limão
2 gemas
2 ovos
7,5 dl de vinho tinto verde ou maduro
250 g de mel
1 colher de sobremesa de canela em pó
Óleo para fritar


Confecção: Corta-se o cacete em fatias com cerca de 1 cm de espessura.Leva-se ao lume o açúcar com 2 dl de água, a manteiga, o pau de canela, a casca de limão e uma pitada de sal.Deixa-se ferver durante 5 minutos.Retira-se do lume e introduzem-se as fatias de pão na calda bem quente.Escorrem-se sobre uma peneira ou passador.Em seguida, passam-se as fatias pelas gemas em óleo quente.À medida que se vão fritando as rabanadas, colocam-se estas numa travessa funda e polvilham-se com açúcar e canela.À parte, mistura-se o vinho tinto com o mel, a canela em pó e, se o vinho for verde ou agreste, açúcar. Leva-se ao lume só para levantar fervura e deita-se sobre as rabanadas. Viram-se com cuidado para não se partirem.Servem-se no dia seguinte.

Aletria

Ingredientes :
200 gr aletria ;
7,5 dl leite;
300 gr açúcar ;
Casca de limão ;
5 ovos ;
150 gr manteiga s/ sal.


Confecção :
Põe-se a ferver num tacho a aletria com o leite, o açúcar, a casca de limão e a manteiga. Deixa-se ferver até que a aletria tenha absorvido todo o leite. Junta-se então 5 gemas de ovos bem batidas, mexendo até estarem as gemas cozidas. Põe-se numa travessa, retirando a casca do limão.Depois de estar na travessa, se gostar, pode polvilhar com canela em pó.

Receitas de Natal


Caixinhas de Ovos de Natal
ovos
1h
difícil
4 Pessoas
n.d.
Procure também em:CriançasAno Novo
Fonte:Isabel Oliveira - Portugal

Ingredientes:
massa folhada:
1 pacote
molho bechamel:
1 chávena
natas:
1 pacote
ovos:
8
pimenta:
q.b.
presunto:
75 gr
queijo Parmesão:
2 colheres de sobremesa
sal:
q.b.
salsa:
q.b.
vinagre:
gotas

Preparação:Descongele a massa folhada à temperatura ambiente (se for o caso) e estenda-a sobre uma superfície polvilhada de farinha, com o auxílio de um rolo da massa. Corte círculos de massa de diâmetro suficiente para que possa forrar pequenas forminhas metálicas untadas e polvilhadas. Com a massa folhada que sobrar, corte pequenas estrelas, coloque-as sobre um tabuleiro polvilhado e leve a forno pre-aquecido durante uns minutos, até dourarem e crescerem um pouco. Retire do forno e reserve. Escalfe os ovos um a um, em água temperada com sal e vinagre ou limão. Reserve-os. Tempere o bechamel com o queijo, junte as natas e metade do presunto picadinho, e mexa muito bem. Em cada forminha de massa deite meia colher de sopa de molho, um ovo escalfado, por cima meia colher de sopa de bechamel e polvilhe com salsa picada e presunto picado. Leve as caixinhas a forno pré-aquecido, durante 10 minutos. Decore cada caixinha com uma estrela de massa folhada e sirva morno.

Quadras sobre a escola


Vou para a escola para aprender,
Para quando for grande
Médico poder ser
E ajudar as pessoas a viver.

No recreio vou brincar,
Depois de lanchar
Vou cantar e jogar,
Depois vou para a sala estudar.

Com os meus amiguinhos vou brincar,
Correr e saltar,
Com o sol a brilhar,
O meu lanche partilhar.

No fim da escola vou para casa,
Vou estudar,
Para quando os meus pais chegar,
Não me chatear.

Francisco 4º Ano Turma A

Feliz Natal e Bom ano de 2009 com Saúde, Paz, Amor e Alegria para todos.


quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Um passeio pela floresta

Os alunos do quarto ano foram dar um passeio pela floresta.
- Aqui, temos umas avelãs! - explica o professor Dias. - Ah!
Um castanheiro… e um castanheiro-da-índia. Digam-me lá, qual dos dois frutos tem melhor sabor?
-As castanhas do castanheiro! - responde o Sílvio.
-As castanhas do castanheiro-da-índia! - diz a Isabel.
-Bem, então vamos prová-las às duas! - decide o professor. - Apanhem algumas, que eu vou acender um fogueira.
O professor Dias amontoa algumas ervas e ramos secos no meio de um círculo formado por pedras, e risca um fósforo.
Os alunos trazem os frutos secos, separados em dois montículos. Depois, o professor dá um pequeno golpe na casca das castanhas.
-Assim - explica ele -, as castanhas não estouram, durante a assadura.
Quando a cor das castanhas denuncia que estão assadas, o professor tira-as da fogueira e coloca-as sobre pedras quentes. Os alunos que provam as castanhas do castanheiro regalam-se com o petisco, enquanto os outros fazem caretas.
- Agora que chegámos a uma conclusão - sorriu o professor Dias - , podemos deitar terra húmida sobre as brasas antes de continuarmos o passeio.


castanheiroJéssica 4º ano Turma A

O grande perigo

Numa verdejante planície, estava um lenhador sentado, a pensar na sua vida e no perigo que corria porque um Gnomo malvado o tinha enfeitiçado e expulso do seu reino. O lenhador era o Rei Filipe.
Num chuvoso dia de Inverno, o lenhador foi para a terra dos génios bons, na companhia da sua máquina do tempo, que foi a única coisa que ele conseguiu libertar, do feitiço do Gnomo, aí encontrou o seu amigo génio bom que o ia ajudar a derrotar o malvado. Dirigiram-se para o seu antigo reino com vontade de o derrotar , o que não ia ser tarefa fácil.
O Gnomo malvado defendeu-se com todos os truques que sabia, mas nada resultou, porque o génio bom foi mais poderoso. E assim, o malfeitor foi expulso e nunca mais voltou a desafiar o Rei Filipe.

O lenhador conseguiu de novo ocupar o seu lugar de rei, no seu belíssimo reino.

Paula, Sónia, Ana Filipa e Diana

terça-feira, 18 de novembro de 2008

D. Afonso Henriques - 1º Rei de Portugal - "O conquistador"

D. Afonso Henriques foi o 1º rei de Portugal. Nasceu em Guimarães em 1109 e casou com D. Mafalda de Sabóia. O seu principal objectivo era aumentar o território, conquistando terras aos Mouros. Após a vitória na Batalha de Ourique, contra os Mouros, D. Afonso Henriques mandou pintar no escudo da Bandeira Nacional cinco pequenos escudos azuis, para se lembrar dos cinco reis mouros que tinha derrubado e em cada um dos cinco escudos mandou pintar cinco pontos brancos representativos das cincos chagas de Cristo.
Faleceu a 6 de Dezembro de 1185 e jaz no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, que ele próprio mandou edificar.

Diogo 4º ano turma A

Castelo de Guimarães

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O meu país - Georgia

O meu nome é Nikoloz, sou Georgiano, nasci na capital do meu país “Tbilisi”, mas já há 6 anos que vivo em Portugal com a minha família, gosto de viver cá mas tenho saudades do meu país natal. Lá tenho uma casa grande rodeada de um lindo jardim, a minha avó está à minha espera.
Vou falar-lhes do meu país para que todos o possam conhecer um pouco. A Geórgia fica na fronteira entre a Europa e a Ásia, entre o mar Negro e o mar Cáspio. No meu país há muitos conflitos e desentendimentos políticos mas o povo em si é acolhedor. Já fizemos parte das Comunidades de Estados Independentes em 1994,mas a 14 de Agosto de 2008 tivemos de sair por causa do nosso ambiente político. É um pequeno país de aproximadamente 69 875 quilómetros quadrados. Apesar de sua pequena área, a Geórgia ostenta um território com uma das paisagens mais variadas das antigas repúblicas soviéticas, é montanhoso, há praias, jardins lindíssimos com uma grande variedade de plantas onde os meninos adoram brincar. Temos também um jardim zoológico com animais vindos de África, oceanário com golfinhos treinados para dançar e saltar de forma sincronizada.
O clima da Geórgia é diversificado, na zona mais baixa o tempo é relativamente quente todo o ano e nas áreas mais montanhosas os Verões são húmidos e frios e tem Invernos com nevões. As casas ficam com os telhados cobertos de neve, as árvores ficam todas brancas, praticamente tapadas e as crianças brincam na neve fazendo bolinhas de neve e atirando-as uns aos outros cheios de alegria, também sefazem bonecos de neve. Escorrega-se pelas montanhas abaixo com os trenós.
A população actual da Geórgia é de 4 677 4018 (estimado em 2005), a população tem vindo a baixar devido à sua economia frágil e poucas oportunidades de trabalho, que fazem com que muitos georgianos emigrem à procura de uma vida melhor com mais segurança, como os meus pais.
O meu país é pequeno mas culto, somos quase todos ortodoxos, nós cumprimentamo-nos com um aperto de mão e dizemos - Gamarjoba(“olá”).
E aqui têm uma pequena apresentação da Geórgia espero que tenham gostado.



S. Jorge Patrono da Georgia


Mancha laranja país da Georgia

Brasão de armas

Bandeira georgiana

Nikoloz gvaranadze com a ajuda da sua colega Luana 4º ano – Turma A

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Lolita

Olá, eu sou a Lolita!
Vivo na casa da professora Conceição.

Sou muito bonitinha, tenho olhos azuis e pareço-me com um tigre em miniatura.

Gosto muito de brincar e passo grande parte do meu tempo a fazer asneiras.

Como sou muito engraçada, todos os que me conhecem gostam de mim, só a Nikita é que não acha graça nenhuma.





Nikita

Conceição Silva - Prof.

Alimentaçaõ Saudável

REGRAS GERAIS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL



1- Utilizar alimentos de qualidade: limpos e frescos;
2- Tomar sempre o
primeiro almoço;
3- Incluir nas refeições alimentos de todos os sectores da
roda dos alimentos, nas proporções por ela sugeridas;
4- Variar o mais possível de alimentos;
5- Não passar mais de três horas e meia sem comer;
6- Evitar alimentos com muito sal;
7- Evitar alimentos açucarados (bolos, rebuçados, refrigerantes, etc.);
8- Evitar os fritos ou ementas com muita gordura;
9- Consumir diariamente leite ou derivados;
10- Comer pelo menos três peças de fruta por dia;
11- Consumir produtos hortícolas no prato ou em saladas com abundância;
12- Comer leguminosas ( feijão, grão) pelo menos duas vezes por semana;
13- Consumir diariamente sopa;
14- Preferir pão escuro ( mistura de centeio e trigo) do tipo saloio ao pão mais branco (trigo);
15- Comer peixe pelo menos quatro vezes por semana;
16- Evitar consumir bebidas alcoólicas antes da idade adulta;
17- Beber líquidos em abundância (água simples, limonada ou refrescos sem açúcar e infusões de ervas);
18- Comer com calma, mastigando correctamente os alimentos.
Comer deve ser um prazer, mas não devemos esquecer que variar e consumir frutas e vegetais são o segredo de uma alimentação saudável.

As nossas aulas de Ciências Experimentais


Somos alunos da Escola E.B.1 de Além… somos “traquinas” mas estudiosos e
gostámos de aprender coisas novas, em todas as nossas aulas.
Nas aulas de Ciências Experimentais fazemos trabalhos bonitos e descobrimos coisas novas nos temas que trabalhamos com a nossa professora Luciana.
Já fizemos experiências divertidas e engraçadas tais como o “esparguete bailarino” e a observação da letra F ao microscópio óptico. Também aprendemos coisas novas como: o esqueleto humano, os músculos, os primeiros socorros, o material de laboratório e os constituintes do microscópio.
Gostamos muito dos temas sobre o corpo humano e de aprender como se trabalha com o microscópio óptico.
Nesta disciplina também fizemos o jogo"Trivial das Ciências" que é bem divertido e engraçado, toda a turma gostou e quer tornar a repetir, mas sabemos que para o fazer, temos de ser meninos bonzinhos, bem comportados e não fazer "traquinices".
Somos pequenos cientistas e fazemos experiências com a nossa professora Luciana, de quem gostamos muito.



Alunos do 4º ano - Turma A

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Uma aventura no castelo assombrado

Há muitos, muitos anos, um caçador gostava de caçar os seguintes animais: raposas, lobos, veados, cabritos, etc.
O caçador partiu na sua jangada para uma aventura, mas perdeu-se no Oceano e teve que enfrentar grandes tempestades, furacões, tubarões e ondas gigantes.

Ele demorou muitos dias a chegar à terra escondida e quando chegou lá, inventou um remédio que curava todas as doenças.
Na sua aventura encontrou um castelo assombrado, onde vivia um vampiro mágico.
Quando o caçador entrou no ca
stelo assombrado, estava pronto para enfrentar uma aventura muito perigosa.
O vampiro espreitou pela fr
incha da porta e viu o caçador a bisbilhotar. O vampiro escondeu-se a um canto, à espera de atacar.
À noite, o caçador pôs-se à procura do anel, para o roubar. Com o barulho, o vampiro acordou do sono profundo em que se encontrava e viu o caçador a pegar no anel
, saltou do seu canto e correu atrás dele. Como não o conseguiu apanhar, lançou-lhe uma doença malévola.
O caçador lembrou-se que possuía o remé
dio para a cura, pegou no frasco, bebeu o líquido e curou-se.
Com o anel mágico, o caçador foi atrás
do vampiro e fê-lo desaparecer da face da terra, depois meteu-se na jangada e regressou a casa.







João Pedro, Nikoloz e Bárbara Rafaela 4º ano turma A -Trabalho realizado no âmbito do PNEP




Uma aventura musical

Gostei muito desta aventura porque gira à volta da música e o instrumento desaparecido é um violino, instrumento pelo qual eu tenho uma grande afeição.
A parte do livro que eu gostei mais é a que nos descreve o sítio onde se irá realizar o concerto em “Évora no Templo de Diana”, fiquei maravilhada com a descrição do local e acho que deve ser o sítio ideal para se assistir a este tipo de eventos. Também gostaria de ver ao vivo este Stradivarius. Stradivarius é uma famosa marca a nível mundial,de instrumentos a corda. Segundo o que eu pesquisei o Stradivarius mais famoso chama-se “O Messias” de 1716, alguns dizem que nunca foi tocado, outros desmentem por causa da alteração do verniz.
Em Maio de 2006 um Hammer Stradivarius fabricado em 1707 foi leiloado em Nova Yorque e atingiu os 2,4 milhões de euros; a 4 de Abril de 2004 uma casa de leilões vendeu um Stradivarius por 1.273.000 dólares.
O fabricante destes violinos morreu há 200 anos deixando um mistério no ar: como conseguia ele que os seus violinos tivessem um som tão especial?
Ninguém sabe.
O desaparecimento de um violino destes é motivo para alarme, visto que vale muito dinheiro e é uma relíquia.
Adorei este mistério que envolve um Stradivarius e forma como acaba o enredo, sobretudo porque o violino não saiu danificado.

Luana Fernandes 4º Ano - turma A

À procura da alegria

Numa bela tarde de Verão, numa densa floresta um índio chamado Vasco viajava no seu maravilhoso cavalo branco, à procura da alegria. De repente um grande exército Americano apareceu no caminho, o cavalo tentou retirar o seu amigo dali. Então surgiu uma senhora de idade que lhe perguntou:
- Meu caro índio, que te trouxe até aqui?
- Vim dar um passeio com o meu amigo, à procura da alegria e encontrei este exército que me quer roubar o cavalo! – Respondeu-lhe o índio Vasco.
- Vou-te ajudar.
- Mas como?
-Levando-te para minha casa até amanhã.
- Muito obrigado! – disse o Vasco.
No dia seguinte despediram-se da velha senhora e partiram para a sua terra natal.
E todos viveram com alegria para sempre.


Texto elaborado pelos alunos Luana Fernandes, Diogo e Vitor Hugo- No âmbito da formação do PNEP (Plano Nacional do Ensino do Português)

História de Portugal

Reis e Rainhas de Portugal

O livro que eu li falava sobre os Reis (D. Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso II, D. Sancho II, D. Afonso III, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Pedro I, D. Fernando, D. João I. D. Duarte, D. Afonso V, D. João II, D. Manuel I, D, João III, D. Sebastião, Cardeal D. Henrique, D. António, D. Filipe I, D. Filipe II, D. Filipe III, D. João IV, D. Afonso VI, D. Pedro II, D. João V, D. José I, D. Pedro III, D. João VI, D. Pedro IV, D. Miguel, D. Fernando II, D. Pedro V, D. Luís, D. Carlos e D. Manuel II) e Rainhas (D. Mafalda, D. Dulce, D. Urraca, D. Mécia, D. Matilde, D. Beatriz, D. Isabel, D. Brites, D. Constança Manuel D. Leonor Teles, D. Filipa de Lencastre, D. Leonor, D. Isabel de Urgel, D. Leonor, D. Isabel, D. Maria, D. Leonor, D. Catarina, as rainhas de D. Filipe I, D. Margarida de Áustria, D. Isabel D. Luísa de Gusmão, D. Maria Francisca de Sabóia, D. Maria Sofia, D. Maria Ana, D. Mariana, D. Maria I, D. Carlota Joaquina, D. Leopoldina, D. Amélia, D. Maria II, D. Estefânia, D. Maria Pia e D. Amélia) de Portugal.

1143-1179 ------ A Independência de Portugal

Afonso Henriques queria aumentar o território que herdara de seus pais e as conquistas aos mouros sucederam-se. No ano de 1143 Afonso VII reconheceu finalmente no Tratado de Zamora a Independência do condado Portucalense e declarou Afonso Henriques rei de Portugal. Mas o reconhecimento oficial da independência de Portugal foi dado pelo Papa em 23 de Maio de 1179.



D. Afonso Henriques o 1º Rei de Portugal


João Pedro – 4ºano turma A

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

O Ouriço Cacheiro

O ouriço-cacheiro
Lista ordenada de mamíferos Mamíferos
O ouriço-cacheiro é um animal protegido. Por isso, eu não tenho o direito de o retirar do seu meio natural, nem de o transportar nem de o guardar em casa. É preciso que eu o ajude de outro modo.
COMO AJUDÁ-LO?
Quando começa a fazer muito frio e é mais difícil encontrar comida, o ouriço-cacheiro entra no seu ninho bem isolado, em hibernação. Previamente, durante todo o Outono, ele come por quatro, para acumular reservas de gordura. Um ouriço jovem, para ter boas possibilidades de sobreviver, deve atingir um peso de 450 g antes de começar a sua hibernação.
COMO FAZER PARA HAVER MENOS OURIÇOS-CACHEIROS ATROPELADOS?
Devo exigir que as estradas que atravessam os campos e as matas sejam elevadas um pouco, havendo passagens abertas por baixo (manilhas, por exemplo). Devo também exigir que as redes que cercam as auto-estradas tenham malha muito apertada na zona inferior e que o estado de conservação dessas redes seja verificado/fiscalizado.
Pede aos teus pais para terem mais cuidado nas estradas.
Lê e vê esta magnífica história com um ouriço-cacheiro e outros animais do seu meio ambiente natural.
qual é o maior inimigo deste belo animal?
R.: O bicho-homem, claro! Atropela-o nas estradas ou mata-o só porque é um animal. O ouriço-cacheiro é um aliado do ser humano (lê a história para saberes porquê) e a recompensa que recebe é a morte.

Como surgiu o nome escolhido para o blogue?

No dia treze de Outubro a nossa turma teve uma aula diferente.
O tema da aula foi “como navegar na internet com segurança”.
Esta foi dada pela professora Conceição e assistida pelas professoras Carla e Alzira.
O nome vinte estrelas foi escolhido democraticamente pela turma - porque somos vinte alunos brilhantes - o qual ficou como título do nosso blogue.
Além do blogue também foi criado o e-mail da turma
vinteestrelas@gmail.com e agora manda-nos notícias, que nós respondemos-te.
Espero por ti…